A primeira equipe que representou a cidade de Guariba no cenário estadual do futebol foi o Juventus Esporte Clube. Em homenagem ao homônimo da capital, o clube também grená foi fundado em 1971 e participou de 1974 a 1980 da Primeira (atual Série A3), Segunda e Terceira divisões do Campeonato Paulista.
Porém, como o Juventus deixou de existir, em 1º de janeiro de 1980 nasceu o Guariba Esporte Clube. Em quase três décadas de existência, o clube alternou participações e licenciamentos. Em 1981 e 1982 esteve no Campeonato Paulista da Terceira Divisão. Já no ano seguinte não participou de qualquer competição profissional
O retorno em 1984 foi breve, já que em 1985 mais uma vez o Guariba esteve ausente dos campeonatos. Retornou na Terceira Divisão, em 1986, mas deixou de se inscrever nos dois anos seguintes. A volta, em 1989, foi mais duradoura e se manteve em atividade por quatro temporadas, até 1992, disputando novamente o Campeonato Paulista da Terceira Divisão.
Depois de outra pausa, em 1993, o Guariba disputou a Série B1B, em 1994 e 1995. Depois disso, o clube ficou 11 anos afastado das competições profissionais, só recomeçando as atividades em 2006, com um novo escudo no Campeonato Paulista da Segunda Divisão, competição que voltou a disputar em 2007, 2008 e 2009.
Geralmente, as mascotes são idolatradas pelos torcedores como uma forma de demonstrar seu amor pelo clube. E, na maioria das vezes, criadas por fundadores do clube, são representadas por personagens fortes, que têm também a intenção de assustar os visitantes. Em Guariba, a história teve um caminho inverso e a mascote saiu das arquibancadas para o clube. Tudo começou quando o “seu” Alceu Fino resolveu levar uma serpente peçonhenta nos jogos do time para amedrontar a equipe adversária. Se dentro de campo este artifício deu resultado, ninguém sabe. Mas o Guariba acabou adotando a “mascote” que é até hoje a “Cobra Canavieira”, lembrando a maior riqueza agrícola do município.